Ser feliz serve para quê?
Serve para ser FELIZ…
Afundo duas colheres de açúcar em hortelã e gengibre e mergulho de cabeça. Tudo é silêncio…
Ele traz-me à mão um toque de brisa e à sombra das velas abrem-se janelas de caxemira carmim… As cortinas esvoaçam e entre outras calçadas, perdidas entre areia e arribas, vamos mergulhando a cada passo e a cada nó. Surgem pracetas desertas e escorregam vidas em copos de vinho, saboreiam-se jantares e dão-se piruetas porque ser feliz é vago e saborosamente inútil… Eu admiro a inutilidade das sensações… Tornam-nas mais verdadeiras e aprazíveis até à súbita embriaguez.
Serve para ser FELIZ…
Afundo duas colheres de açúcar em hortelã e gengibre e mergulho de cabeça. Tudo é silêncio…
Ele traz-me à mão um toque de brisa e à sombra das velas abrem-se janelas de caxemira carmim… As cortinas esvoaçam e entre outras calçadas, perdidas entre areia e arribas, vamos mergulhando a cada passo e a cada nó. Surgem pracetas desertas e escorregam vidas em copos de vinho, saboreiam-se jantares e dão-se piruetas porque ser feliz é vago e saborosamente inútil… Eu admiro a inutilidade das sensações… Tornam-nas mais verdadeiras e aprazíveis até à súbita embriaguez.
Ficam três sabores de ti: Sal, Açúcar e Hortelã.
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